terça-feira, maio 30, 2006
Um dia morro ao vento. Morro com o meu corpo a cortar o vento. Com a música a rebentar-me em bolas de sabão nos ouvidos e a escorrer pelas paredes do corpo. Um dia morro com um último gosto doce na boca. Um dia vou com o vento.
cara-de-sonsa listens to Yann Tiersen: Le Fabuleux destin d'Amélie Poulain