And so she lives... Vivo e sobrevivo com tanto que me tem ficado por dizer neste último mês em que a merda do computador decidiu controlar-me e cortar-me as palavras. Os dedos já perderam os calos dos sentimentos que costumo expulsar pela ponta dos dedos, já quase nem tenho ritmo para me colar ao teclado a chorar as minhas dorzinhas de menina crescida que aprendeu à força que não se pode chorar em público...
Mas não interessa. A verdade é que estou aqui e vou continuar aqui...