quarta-feira, dezembro 11, 2002
De repente percebo que andamos a escrever só um para o outro. Tu escreves para mim e eu para ti e eu adoro ler-te! Adoro sentir as tuas palavras na língua...
Queria controlar o sorriso imbecil que tu me deixaste colado aos lábios, mas não consigo e também sabes que mais, é-me indiferente o que todos vêem quando olham para mim, quando me olham nos olhos. Tu viste o que havia para ser visto e isso chega-me.
E então lá volto eu para a cama com o meu sorriso imbecil e a suspirar por ti.
cara-de-sonsa listens to Marisa Monte: De mais ninguém